quarta-feira, 1 de maio de 2024

Vamos comemorar o 1.º de maio com um tchim-tchim de Licor de Frutos Vermelhos?


Em Portugal, os trabalhadores assinalaram o 1.º de Maio logo em 1890, o primeiro ano da sua realização internacional!



"1 de maio é o Dia do Trabalhador, data que tem origem a primeira manifestação de 500 mil trabalhadores nas ruas de Chicago, e numa greve geral em todos os Estados Unidos, em 1886.
Três anos depois, em 1891, o Congresso Operário Internacional convocou, em França, uma manifestação anual, em homenagem às lutas sindicais de Chicago. A primeira acabou com 10 mortos, em consequência da intervenção policial.
Foram os factos históricos que transformaram o 1 de maio no Dia do Trabalhador. Até 1886, os trabalhadores jamais pensaram exigir os seus direitos, apenas trabalhavam."

Porém, parece que o 1º de Maio até tem origens bem mais remotas, ora leia-se:

"Os romanos, ainda antes de Cristo, comemoravam o primeiro de Maio como uma data solene dedicada às deusas Flora e Maia. A festa celebrizava o auge da Primavera e um tempo de abundância. Era um dia de tal forma sagrado que mesmo o trabalho dos escravos era suspenso."

Mas obviamente que, em Portugal, a data só foi comemorada em pleno em 1974, após os longos anos de ditadura, tendo o povo saído à rua para reivindicar, entre outras coisas, o direito à greve

Voltemos, portanto, a reivindicar por: melhores salários, estabilidade e segurança no emprego, para além de mais justiça social

RECEITAS NA CATEGORIA DE BEBIDAS: Licor de Frutos Vermelhos

Ingredientes:

  • 500g de frutas vermelhas congeladas
  • 100g de açúcar granulado
  • 1 colher (sopa) de açúcar de baunilha
  • 750ml de vodka

Confeção:

  1. Misturar as frutas descongeladas com o açúcar e a baunilha.
  2. Colocar essa mistura dentro de uma garrafa escura e esterilizada.
  3. Cobrir com a vodca e fechá-la muito bem.
  4. Deixar em local claro para macerar por 4 semanas.
  5. Coar num coador de papel para retirar as frutas e recolocar o licor na garrafa.
  6. Guardar em local escuro por até 4 meses.

(texto da autoria de Mónica Rebelofundadora da Revista P´rá Mesa)


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